quarta-feira, dezembro 17, 2008

Esclareçam-me

Durante quanto tempo vão os 100 anos do Manoel de Oliveira ser notícia?

sábado, dezembro 13, 2008

Ahhh a Água!

Meus senhores eu sou a água
que lava a cara, que lava os olhos
que lava a rata e os entrefolhos
que lava a nabiça e os agriões
que lava a piça e os colhões
que lava as damas e o que está vago
pois lava as mamas e por onde cago.

Meus senhores aqui está a água
que rega a salsa e o rabanete
que lava a língua a quem faz minete
que lava o chibo mesmo da rasca
tira o cheiro a bacalhau da lasca
que bebe o homem que bebe o cão
que lava a cona e o berbigão

Meus senhores aqui está a água
que lava os olhos e os grelinhos
que lava a cona e os paninhos
que lava o sangue das grandes lutas
que lava sérias e lava putas
apaga o lume e o borralho
e que lava as guelras ao caralho

Meus senhores aqui está a água
que rega as rosas e os manjericos
que lava o bidé, lava penicos
tira mau cheiro das algibeiras
dá de beber às fressureiras
lava a tromba a qualquer fantoche e
lava a boca depois de um broche.

BOCAGE

PS: Recebi isto por e-mail. É ordinário, mas não resisti depois de rebolar a rir na minha cadeira.

segunda-feira, dezembro 01, 2008

Ainda sobre o post abaixo

A ser verdade, acho que o que falta a esta senhora é aquela coisa chamada empatia. Falta-lhe a capacidade de entrar na pele dos outros. Imaginem que esta senhora vivia feliz e despreocupada e tinha uma filhota que muito estimava. Ainda no campo das hipóteses, suponhamos que a menina ficava repentinamente muito doente. Que faz uma mãe nesta situação? Fica com o coração nas mãos. Revolve meio mundo à procura de uma solução para salvar a sua menina. Que faz? Vai ao médico onde lhe dizem que o caso é grave, mas que existe um tratamento que poderá significar a salvação da menina. Ora o dito é carissimo e esta mãe não tem possibilidades financeiras para o pagar. Como todas as mães vai fazer tudo o que for possível para salvar a sua filha incluindo recorrer à ajuda de outrém. Engole o orgulho e recorre à caridade alheia. Agora imaginem que neste processo desesperado consegue reunir fundos para pagar uma cura. Imaginem que esta mãe deposita toda a sua confiança nos outros e em que estes terão compaixão perante a sua situação. Imaginem, por fim, que afinal não consegue reunir o dinheiro que era necessário para trazer a saúde de volta à sua filha porque alguém não foi capaz de encontrar dentro de si, algo tão único e precioso, que é o poder de dar a vida a quem a está a perder. Alguém que roubou o dinheiro de uma vida. Porque é que esse alguém teria logo de ser humano, no sentido mais podre da palavra, nessa situação? Pois. É pena que esta senhora não consiga conceber que o mesmo lhe pudesse acontecer.

sexta-feira, novembro 21, 2008

Só não me rio porque dá vontade de chorar

Conseguimos chegar a um novo nível: em trapaceireice, em total desinteresse pela vida humana e em maldade.

Uma funcionária do banco Montepio está acusada de ter desviado dinheiro de uma conta de solidariedade aberta em favor de uma criança com um tumor cerebral. A família da menina acabou por receber apenas 20 mil euros dos 50 mil que tinham sido angariados, o que não chegou para os tratamentos da criança.

A senhora deve-se sentir muito feliz por ter conseguido fazer uma destas. Os filhotes, se os tiver devem estar muito orgulhosos da mãe que têm.

segunda-feira, novembro 17, 2008

Post a Secret*

Às vezes sinto que a pessoa que escreve estas linhas tem uma personalidade diferente.

Ver mais segredos.

quinta-feira, outubro 23, 2008

Beleza


Fallen Angel por Chris Down

Força!

Por isso, tem de ser agora. Procura a tua sorte, ganha o teu dinheiro, faz a tua felicidade. E não te esqueças, que estejas perto ou estejas longe, tens amigos com quem podes contar. Sempre! Tudo de bom para ti. Vemo-nos quando te formos aí visitar. Beijinhossssssss

quarta-feira, outubro 15, 2008

Quase parece má fé

O tipo de cartas que a segurança social envia para casa. Aqui há uns tempos eu e a minha mãe recebemos cartas da segurança social a pedir algo que... nós não conseguimos perceber.
As ditas cartas começavam com uma linguagem jurídica fantástica: de acordo com o decreto-lei tal e tal, e depois alínea não sei quantas do artigo qualquer coisa era esperado que nós fizessemos alguma coisa!
E meus amigos, isto de ter curso superior não significa nada. E eu cheguei a ter uma cadeira de direito. Claro que conseguia perceber onde é que o assunto se enquadrava a nível do direito mas a linguagem que se seguia ainda conseguia ser mais complicada. Era um conjunto de redundâncias, repetições e um misto de palavras caras que eu fiquei a ver navios quanto ao teor das cartas.
Mas quando li valores "Alto e pára o baile!", que isto é sério e temos mesmo de ir à segurança social perceber o que é isto e tratar do assunto, senão começam-nos a inundar de cartas a dizer para pagar alguma multa por não ter feito não sei o quê em primeira instância. E que ah e tal não tinhamos desculpa porque recebemos uma primeira carta a dizer para tratar da nossa situação.
Bem, fomos lá, com "250 senhas à nossa frente, apenas para o balcão de atendimento geral = informações. Irra!" tratámos da nossa vidinha e vá lá nem era nada de especial. Só que se até eu não percebi metade do que dizia a carta o que não será de pessoas analfabetas ou cujo percurso escolar não está minimamente virado para as humanidades para que possam entender aquela estranha linguagem.
Se a ideia é diminuir burocracias, simplificar e até diminuir as filas (dava muito jeito), não é com cartas que mais parecem escritas por um advogado ou um político qualquer com a mania que o vão conseguir. É apenas mais uma forma de criar mais problemas às pessoas. Digo eu que um serviço social deveria ter em consideração as pessoas. É que não estamos a falar de linguagem simples. E o texto pode esconder algum assunto muito sério. Acho que se poupava muito tempo se as cartinhas viessem escritas em português corrente, que a maioria do português sabe interpretar. E quem sabe poupavam-se umas idas à segurança social e para a próxima não existam umas 250 pessoas à nossa frente para obter informações!

quarta-feira, outubro 08, 2008

Sabes que o dia foi muito mau quando...


Trocavas o teu dia por quatro! horas de aulas de genética e duas! de estatística seguidas.

terça-feira, setembro 30, 2008

Espero nunca vir a dizer isto...

Amo-te mas não gosto de ti.

quinta-feira, setembro 25, 2008

WORK IT!

A dada altura das nossas vidas passamos pela experiência excruciante de ir a entrevistas à procura de trabalho. Digo excruciante porque vamos até ao fim do mundo, por ruelas que desconhecemos, "bater pé", de fatinho e sapatinho de salto que fica lindissímo mas dói comó caraaáças. Ao entrarmos dentro de casa, só nos sai uma tirada do género: "sai-me da freeeeente!!!" E lá vão os sapatos pelo ar, só porque vamos disparadas para a casa-de-banho para meter os pézinhos de princesa de molho.
Mas já me estou a afastar do assunto... Anda-se por ai à procura do local da entrevista para por... um quarto de hora, meia hora ou, como muito azar, uma hora, ser-se observado tipo rato de laboratório. Apresentável? Check? Bem falante? Check? Tem cérebro? Check. Tem potencial? Sim? Não? Fica? Não fica? Aiiii.
Para mim é enervante. Não porque fico toda stressada e nervosa sem saber o que dizer, mas porque sei muito bem aquilo que está no cv, sei bem aquilo que tenho para oferecer e pareço uma macaquinha de repetição. É como se tivesse a lição bem estudada, quer dizer, porque é que eu quero ir para aquela empresa, desempenhar aquela função, se acho que me enquadro no perfil pretendido, (muita lengalenga a esse respeito) e as habituais perguntas pessoais. Tenciona casar / sair de casa / ter filhos a curto prazo? É que já nem soa natural. Sei o que vão perguntar e ligo o piloto automático. Claro que faço as perguntas da praxe e sou o mais possível agradável e desenvolta como convém. Ao fim e ao cabo, acabo de sair e dizem logo: não fui com a cara dela, é demasiado gira para o cargo, é espertinha demais, é muito "verde", etc, etc. E não se consegue o lugar. Limita-se a isto. E se era "pela cara" já me deixavam poupar o latim não?

sexta-feira, setembro 19, 2008

So what?



No meu habitual roteiro de leitura de blogues, tenho-me vindo a deparar com alguma frequência com a questão da emancipação da mulher (não é só sexual, que infelizmente não foram poucas as coisas, nas quais tivemos de não emancipar).
Eu não sou feminista, embora também não tenha aquela ideia envelhecida, mesmo fora de época de que o homem é que sustenta, o homem é que inicia a relação com a mulher, o homem é que tudo...
Contudo, reparei que a mulher é agora alvo de muitas críticas por que decide viver como bem lhe apetece. So what? Não é como se ela não tivesse conquistado o seu direito ao egoísmo. Ok, não é bonito, mas é a sua vontade. E se não quiser ter filhos ou tê-los mais tarde? E se quiser dedicar-se inteiramente ao trabalho? E se for ela a iniciar uma relação (amizade, sexo, seja lá o que for) com o homem? E se quiser ser uma bruxa? Qual é o mal?
É uma questão de escolha e se a escolha da mulher for uma destas coisas quem somos nós para vir criticar? O homem há tempo demais que faz o que quer e lhe apetece e ninguém diz nada, é normal. Faz demasiada impressão às vossas mentes fechadinhas, a mulher tenha o poder de fazer o que quiser (leia-se o mesmo que o homem / bicho macho)?

segunda-feira, setembro 08, 2008

Sobre os rapazes e o hi5

Porque é que mandam mensagens do tipo foleiro como: "oi nina, és muito gira" seguida da não menos célebre frase: "gostaria de te conhecer profundamente" ou então: "queria conhecer-te para amizade ou algo mais" e, por fim, um smiley com uma piscadela de olho ou algo do género, no caso de sermos burras e não percebermos logo a dica.
Também gosto muito daquelas fotos com a pose à gangsta ou gangstarr, seja lá o que for que eles escrevem, e a fazer aquela coisa com os dedos tipo east/west side, embora aqui seja mais a margem sul que rula!
Mas aqueles que eu adoro mesmo são os da fotografia: "olha para mim tão distraído que eu estou, aqui na casa-de-banho a tirar fotos com o meu telemóvel 3G".
Outro espécimen que me atrai é o que tem medo de estar sozinho. Aparece em todas as fotografias com os amigos a fazer uma macacada qualquer e depois tem legendas como: "eu com o meu bro" e coisas assim. A quantidade de gente nessas galerias torna difícil compreender de quem é que será o perfil.
Então e aqueles que são muito sexy e assumem-no? Estão batidos em todos os eventos, quer seja uma festa da espuma ou o baile da santa terrinha e têm invariavelmente a mesma indumentária e olhar à matador.
E aqueles que não desistem ou que têm memória curta. São aqueles que nos tentam vencer pelo cansaço, pois coitados devem estar à espera que aceitemos o seu quinto pedido de amizade!
E os desesperados? Esses, apesar da tenra idade, já têm muito calo e só querem encontrar o amor da sua vida. Nisto, prosseguem com uma extensa caracterização da sua pessoa, na qual encontram-se sempre incluidos os adjectivos: querido, sensível e romântico. E que procuram uma rapariga que os ame por aquilo que são e que seja verdadeira, que eles já foram muito magoados e não querem sofrer mais.
Por fim, temos os que que se fingem desesperados. Ah e tal, só querem encontrar a rapariga da vida deles, mas tem de ser alta, magra, loura e com um grande par de mamas. É claro que se possuir uma boa conta bancária eles não se importam. Estes até são girissimos só que fingem que não têm noção e têm sempre dezenas de comentários nas suas fotografias com raparigas a querer conhecê-los. E caso tenham dúvidas das suas qualidades caninas, eles querem "conhecer mulheres".

sexta-feira, agosto 01, 2008

Estou muito, muito indignada

Tenho de ir em trabalho para um certo ponto do país, que por sinal é bem longe da minha casinha e claro, uma pessoa quer informar-se. Aquelas coisas básicas: horários, preços, locais de partida. E acreditam que em três transportes, não há um único que me atenda o telefone? Ele é telemóveis, 808, 707 e números fixos no local e não há um único sítio onde me atendam a porcaria do telefone para me poder informar? É que corro o risco de ir para lá e acabar numa pensão rasca ou dormir ao relento, que eu nem sequer conheço o local para onde vou trabalhar.
PS: Ninguém me quer dar boleia?
PS2: Se eu não regressar já sabem o porquê.

segunda-feira, julho 21, 2008

Fui agredida por um placar publicitário

Levantei-me cedinho, lavei os dentes, passei-me por água, passando da higiene em diante, muitos etc. Estava na rua à hora certo. Apanhei o transporte exactamente è hora que devia. E como sempre consegui um lugarzinho. Mais três zombies se sentaram ao meu lado e viemos todos, (cada um a dormir para seu lado), felizes por ir trabalhar. Tudo normal, até chegar à bela da Qtª das Conchas. Com o andamento do metropolitano houve ali uma oscilaçãozinha e... O filme começou a correr mal. Digamos que um placar publicitário soltou-se, foi projectado contra a cabeça aqui da je e estão a ver aquele papel de cartão que é utilizado na publicidade? Imaginam um corte na pele com papel daquel normal A4? Bem, posso garantir que papel de cartão projectado imparável, no ar, contra a face (mais propriamente a minha face esquerda) corta e bem. Tipo faca que corta bife como se fosse manteiga. Esse filme sempre é mais agradável do que o centésimo de segundo em que senti o cartão a fazer um corte na minha bochechinha até então imaculada. Não, não me desviei, que ia a dormir. Mas e daí também iam a dormir todas as pessoas que me rodeavam. Passou-se num segundo. Acho que fiquei a saber o que é a dor de corno e descobri que o corte com papel A4 é muito menos desagradável do que aquele. Não me fez um corte daqueles que até saem tripas e tudo. Só umas gotículas de sangue. Mas doeu que se farta e passei o dia com aquilo a arder. É um corte do estilo fininho, de 2 cm de comprimento. Claro que pedi um livro de reclamações que isto tanto podia ser a bochecha marailhosa como um olho e a cabeça também ficou bem dorida! Quando finalmente me pus a milhas fui à farmácia, bem mais desperta (obviamente!) e após de desinfectar a ferida e de me sentir um pouco mais feliz com toda a situação, dei uma queda à saída da dita! E foi este o meu dia.

terça-feira, julho 15, 2008

Assunto de Extrema importância

Venho por este meio demonstrar o meu descontentamento com uma situação que se tem vindo a arrastar há muito tempo. Há pessoas neste prédio a dar comida aos pombos. Não tendo nada contra as aves, tenho contra as pessoas que as alimentam à porta do nosso prédio. Além de uma pessoa se sujeitar a levar com o pão ou arroz na cabeça tem de lidar com outras consequências a longo prazo. Os pombos porque aqui são alimentados decidiram que o nosso prédio era um bom local de poiso. Resultado: o terraço está todo sujo (ainda estou para ver quando chega o mau cheiro às nossas casas), fazem muito barulho, (para quem vive nos andares superiores é deveras aborrecido ouvir o barulho dos pombos às 5 da manhã quando uma pessoa já tem de se levantar cedo para ir trabalhar), e o que mais me aborrece é sujarem a roupa toda.
Isto pode não lhe interessar minimamente, mas já me estragaram dois pares de calças e uma camisa que infelizmente os bichos têm uns dejectos, assim a atirar para o ácidos e destroem a tinta da roupa. Ora a próxima vez que isso acontecer, porque eu não tenho de me sujeitar, vou bater à porta das pessoas para me pagarem a peça de roupa estragada ou, mais grave, chamo as autoridades de direito quando vir que estão a dar de comer aos pombos à nossa porta, que esse acto é ilegal. É porque eu não quero chegar a este extremo que lhe estou a escrever esta carta. Este assunto tem de ser discutido sem falta na próxima reunião de condóminos. Se não acharem este assunto importante, posso apenas limitar-me a recorrer às medidas que já referi anteriormente. Compreenda que se recorro a este extremo é por estar farta de avisar os perpetuadores e não vir as coisas alterarem-se… Mas apresento desde já uma solução, e para que não digam que tenho algo contra os pombos ou as pessoas do nosso prédio: vão dar comida aos pombos para o parque.


Muito obrigada pela atenção, espero ver este assunto rapidamente discutido e resolvido.

Um condómino preocupado

terça-feira, junho 24, 2008

Se não fossem as horas...

São meros instantes. Um olhar de soslaio que os olhos não aguentam fitar-te. Um sorriso envergonhado e um querer virar-te as costas. Que o comboio nunca mais vem... E eu que só quero que ele venha. E que tu te apresses e me vires as costas antes que me descubras. No meio da multidão. Me descubras envergonhada e pequena, como nunca fui. Tremo e acelero o passo que o tempo não o faz por mim. Só anda há velocidade dos ponteiros que temem em ficar parados E eu acelero o passo e faço o tempo correr mais depressa do que os ponteiros... É mais fácil fugir-te. Vou escapar-me com a desculpa das horas. São elas que nos controlam tudo e eu não tenho culpa de nada. Tens de ir. Tenho de ir. A minha vontade é fugir. Olho para o telemóvel e o comboio nunca mais chega e eu sem saber o que dizer. E tu a responderes às perguntas mais simples, fúteis e inúteis e eu a querer fuir. E ai que a inspiração me foge e eu sem saber o que dizer. Logo eu que tenho tanta coisa para dizer. E não consigo. Estou apenas envergonhada e as palavras não saem... E eu a querer fugir. E sinto-me a ficar corada e sei que tu vais perceber e eu não quero parecer fraca como na realidade me sinto. E eis que ele chega e que tu te vais embora e eu não quero que vás. Nunca quis.

segunda-feira, junho 16, 2008

...

Queria ter vindo mais cedo esvaziar a mente. Mas não tenho conseguido. Agora que cá vim, mal consigo escrever, mas não é um problema de vazio. São mesmo muitas, muitas coisas. Muitas pequenas e talvez insignificantes coisas, que se juntam, se vão amontoando e se tornam numa coisa grande e significativa quanto baste. No outro dia juntou-se mais um 'pequeno nada'. Eu pensei ok, isto não é nada. Vai passar. E depois as horas começam a passar e começa-se a tornar algo grande e com o tempo pensamos que fomos estúpidos em não dizer nada. E quando dizemos sentimo-nos ainda mais estúpidos por termos falado. Como é eu fui capaz de estar tão off... Como é que é possível uma pessoa sentir-se tão culpada por não ter feito nada. Eu não fiz nada... E é isso que me magoa como é que não consegui agir. Como é que me deixei adormecer daquela forma. Não será suposto lutar contra as marés e mostrar que estamos ali a lutar pelo que queremos... E fiquei parada... Tenho tanto, tanto, tanto em que pensar agora...

sábado, maio 24, 2008

Consigo respirar

Já não me lembrava do que é ter de fazer as coisas sem pressa. De me sentar, apreciar o momento, deixar a imaginação voar… Viver apenas. E esquecer aquela coisa do viver intensamente fazendo tudo ao mesmo tempo e às vezes mal feito, com pessoas que nem sempre são as mais indicadas.
Estava constantemente numa corrida, como se quisesse bater o próprio tempo ou alguém. Queria fazer tanto, tanto, tanto… Demonstrar que conseguia aproveitar todas as oportunidades e a todas viver intensamente. Por viver tanta coisa acabava por não saborear realmente as coisas boas que a vida me deu e tem continuado a dar.
E sabem que mais? Eu amo mesmo as pessoas que me rodeiam e amo aquilo que faço. Quero fazer parte de algo maior, contribuir não só para o meu bem-estar e, na medida do possível, o daqueles que me rodeiam. Quero ser feliz. E tenho receios como toda a gente. Mas percebi que a vida é um misto daquilo que procuramos atingir e das nossas lutas por esse fim e daquilo que surge sem o desejarmos. Mais vale ter calma, pensar e apreciar o que tenho porque se as coisas especiais chegam e eu as não sei viver, que mais me restará?

sexta-feira, maio 16, 2008

Mais um dia...

Acabou. O sol há muito que não brilha. A televisão está apagada porque não dá nada de especial nem há nada que queira ver, o barulho enerva-me. A rádio não toca, mas devia. Um qualquer mal de melancolia me entristece. E nem assim consigo deixar de volta e meia ir ao youtube ouvir as tais músicas que me fazem/fizeram sorrir e, agora por motivo nenhum me entristecem.
Sinto-me embrutecida, estou mesmo cansada, não apetece fazer nada de nada. Estou parva, numa reclusão voluntária. Apetece-me estar com gente e ao mesmo tempo não estar com ninguém. Não estou a fazer muito sentido. As palavras parece que saem como a vida, desgarradas. Ah e tal arranjei um trabalho que... é interessante me completa tanto quanto um trabalho o pode fazer e é duro e cansativo e divertido só que falta algo. Onde está o entusiasmo de viver? De acordar com um sorriso parvo nos lábios mesmo que não faça sol? Que estou a fazer algo que quero. Só qu'isto o mal é todo da cabeça que me grita no silêncio: "Quero maaaaaaais". Não amo nada nem ninguém, no sentido amoroso do termo. E também não tenho grande vontade de me mover nesse sentido. E se não chega que é que eu faço? Nada. Pois. Estamos bem. É apenas mais um dia que terminou e amanhã vou-me rir (talvez) do que agora me entristece...

quarta-feira, maio 07, 2008

Demasiado ocupada

A trabalhar num projecto muito interessante, a desafiar-me todos os dias, a testar a minha resiliência, a aprender, absorver e, por fim, respirar. Sorrio.

sábado, abril 26, 2008

Pergunta de quem não tem nada que fazer

Porque é que mesmo com a casa vazia e sem a possbilidade de aparecer alguém repentinamente quando vamos à casa-de-banho fechamos a porta?

sábado, abril 19, 2008

The Original BITCHES!!!

A moda existe desde que o homem teve a brilhante ideia de que teria de se cobrir. Fosse por que motivo fosse, proteger-se do frio, das feras ou de um sentimento de pudismo lá se lembrou de se tapar com o que houvesse à mão. Claro que na altura a 'roupa' não era igual entre pessoas, por isso, já se pode falar ainda que não tivessem consciência disso, de estilo pessoal. O tempo passa, as vestes tornam-se mais sofisticadas e ornamentadas, criam-se diferenças fundamentais entre as pessoas, como seres singulares que são, entre povos, entre classes. Hoje temos a sorte de olhar para trás devido aos inúmeros registos: sejam livros, fotografias, gravuras, testemunhos, etc. que sobreviveram para contar a história do vestuário. É, em primeiro lugar uma necessidade, depois o testemunho de uma personalidade. Nem todos podem adquirir um fato Armani ou um vestido Cavalli. Mas também nem todos têm dinheiro, o gosto, o corpo, ou a vontade. É a beleza disto tudo: o poder de escolha. E se quisermos andar mal vestidos... Quem é que nos vai dizer que não?
Essa é para mim a ideia peregrina e que anda a encher bolsos a olhos vistos. Que tal pegarmos em alguém com completa ausência de gosto e renovar o seu guarda-roupa (nas montras que escolhermos claro)! Primeiro, acho isso do mau gosto muito relativo. Eu posso achar que tenho um estilo eclético, jovial, primaverial e resumindo muito bonito e a vizinha do lado não. Enfim... a BBC criou um programazito que cedo se tornou dos mais vistos com duas fashion gurus, as quais nunca ouvi falar na minha vida, (embora reconheça um conhecimento muito limitado dos grandes nomes da moda na actualidade), em que amigos, colegas, etc. seleccionavam alguém que lhes parecia necessitar de intervenção urgente no guarda-fato. O programa What not to wear desenrolava-se com uma série de entrevistas mais ou menos contidas dos traidores em que falavam sobre a roupa da pessoa em causa e o que os motivava a denuncíar o mau gosto à BBC. Em seguida, eram as gurus que faziam comentários maldosos sobre as roupas enquanto viam videos da pessoa com as tais horrorosidades. Lá chegava o momento da confrontação em que sem desconfiar dos seus entes queridos a vitíma era atirada às feras de camera em punho e forçada sobre forte coacção psicológica a mudar todo o seu guarda-roupa. Sim, era com dinheiro oferecido pelo programa, mas em lojas por ele escolhidos, a roupa previamente aprovada pelas divas da moda. O fim do programa passava pela ideia de crescimento: antes era um patinho feio e agora um principe ou uma cinderela dos tempos modernos, muito fashion que ninguém poderá parar devido ao seu fortíssimo sentido de estilo!
Acho uma experiência muito interessante algo que nos levante a auto-estima e até um sentimento de realização pessoal, mas é no mínimo desnecessário ver duas tipas que não conheço de lado nenhum e ainda por cima mal vestidas (desculpem qualquer coisinha mas é verdade) virem-me dizer que naquelas roupas pareço uma vaca gorda ou uma puta se eu gostar daquilo que ponho no meu corpo! Enfim, estas cabrinhas estão, imagine-se só?! mais magras, com umas contas bem recheadas e com livros publicados. Entretanto, a versão alastrou para os E.U.A, onde se tem direito a uma versão mais soft, se bem que tirada a papel químico da original. E tornou-se moda fazer uma makeover, que entretanto passou a extreme e expandiu-se a outras áreas como a própria casa (home edition, people & arts) e até ao corpo!!! Agora o corpo é feio faz-se uma cirurgia, algo muito descomplicado para se aumentar a beleza, auto-estima e já agora, vaidade, narcisismo, egocentrismo. Na verdade basta haver um pequeno defeito para se fazer uma transformação total do corpo. E pelos vistos é desejável socialmente e até aceitável. Ok, por mim tudo bem. Só acho que o que é demais é exagero. Ver pessoas que até vestem bem mudarem completamente de estilo, por terem uma ruga fazerem implantes mamários e uma lipoaspiração, mudar o quarto de hospedes que tem um verde horrível que já não se vê desde os anos 80. Começa-me a parecer tudo mais distante e fútil e paranóico.

sábado, abril 12, 2008

Não é só uma questão de geografia!

Admito desde já que não gosto dos americanos. Por isso, a minha opinião fica logo muito enviesada, mas que 'sa lixe' o blog é meu, quem não gosta que não coma! Faz-me muita confusão que a nação mais poderosa do mundo (só resta saber por quanto tempo) seja tão absorvida e abcecada consigo mesma e não consiga olhar das fronteiras. A Europa é um país? A África é um país pobre que fica na Ásia? Os Australinos moram ao lado dos ingleses down under? Ok, faz-me impressão quando me dizem que Portugal é uma província espanhola e que por cá se fala espanhol, mas admitamos que o país é bem pequeno e não tem expressão nenhuma! a nível global. Aborrece-me imenso a ignorância de quem tem o mundo a seus pés e pura e simplesmente não se interessa pelo que o rodeia. E ainda mais... americanos que vivem nas principais cidades do país, expostos a todo o tipo de órgãos de comunicação não saberem quem são os candidatos às próximas eleições presidenciais. Helloooooo? Em que mundo é que vivem? Talvez no da Miss South Carolina!!!





quarta-feira, abril 02, 2008

quarta-feira, março 19, 2008

Amiguinhos virtuais

Sempre cheguei um pouco atrasada no que diz respeito à moda mais recente em termos de tecnologias. Quando já todos tinham telemóvel eu ainda recebia chamadas estranhas no telefone fixo. Quando todos falavam 'numa boa' do people que tinham conhecido no mirc eu ainda estava à espera do meu computador. Devo ter sido talvez das últimas pessoas do meu grupo de amigos a ter um e-mail e a instalar o msn, no qual diziam eles, se passavam horas a falar em grupo sempre a rir à gargalhada. Então e o hi5? Ui, o rapazito com quem iam ter encontro não sei onde porque não queriam ser vistas por ninguém conhecido? Ou aquele que era muito querido e parecia perfeito e estavam a um passo de se apaixonar quando se encontravam e afinal, não era nada de jeito, falando do físico claro. E o velhaco que se aproximava com aquelas falinhas mansas do género, acho que podemos ser bons amigos, só te desejo bem, és uma pessoa especial, acho que nunca conheci ninguém como tu, e tal, e tal... Tantas desilusões e sustos também! Por isso, nunca me aventurei muito sobretudo no mundo dos chats. De certa forma, com as histórias que ouvia, já estava de certo modo, vacinada e preparada para os 'predadores' e desilusões de outro tipo. Mas, lá está, eu era maior de idade já tinha a experiência de quem tem amigoa a quem aconteceram coisas menos boas... Infelizmente, nem todas as histórias têm um final feliz. A mais recente que ouvi foi a de um pais que pretendem processar o myspace após a sua filha se ter suicidado. Ao que parece a menina de 13 anos tinha terminado uma amizade com a filha de uma vizinha. Esta para se vingar criou uma conta falsa no myspace criando um rpaz de nome Josh e 16 anos que rapidamente se tornou amigo de Megan. A rapariga desenvolveu uma paixão por esta personagem e ficou deseperada quando o seu apaixonado começou a espalhar pelo myspace como ela era uma amiga terrível e que esperava que ela fosse infeliz até ao resto dos seus dias... Coisas que para um adulto não serão nada de especial, mas para uma menina de 13 anos se revelou grave o suficiente para se enforcar no seu guarda-fato. A vizinha vingativa confessou o que havia feito aos pais transtornados, mas revelar-se-á um processo difícil provar a culpabilidade da senhora nos tribunais visto que nada semelhante está previsto na lei.
Andam crianças na internet e adultos a brincar com elas... Onde está o final feliz?

sábado, março 15, 2008

É só de mim?

No mais recente escândalo sexual nos E.U.A. o governador de Nova Iorque Eliot Spitzer foi 'forçado' a demitir-se por se ter envolvido com uma call girl na noite anterior ao dia de São Valentim. O seu nome tem sido arrastado na lama e descobriu-se que este agora ex-governador que fazia do combate à prostituição uma das suas bandeiras terá pago milhares de dólares em serviços destas meninas.


A call girl no centro de toda a polémica tem as suas fotos publicadas um pouco por todo o mundo, em jornais, na web... E olhando para esta fotografia... Não vos faz lembrar alguém, sei lá, a Soraia Chaves?



Será que elas são todas iguais?

quinta-feira, março 13, 2008

Mitos Urbanos IX

Era uma vez um homem que tudo tinha de pessimista e anda, assim pensava ele, de bom na vida. Trabalhara numa firma durante anos a fio abdicando da hipótese de ser feliz para se ver mais uma vez ultrapassado numa promoção por um colega mais jovem, mais atraente, mais tudo aquilo que ele não era. Ficou arrasado e decidiu, por fim, dedicar-se ao que realmente importava: constituir uma família. Em 30 anos chegara sempre a horas e não tinha uma única falta, por isso, naquele dia saiu mais cedo. Não ia adiar mais a vida! E decidiu pedir a namorada em casamento. Passou numa florista e pediu o bouquet mais caro e mais bonito da loja e numa joalharia comprou um anel de noivado que lhe custou o salário de alguns meses. Mas, a sua menina merecia. Tantos anos a aturá-lo, sem a hipótese de algum dia ver a formar família com ele, o relógio biológico a dar horas e a não poder satisfazer o desejo de ser mãe.

Chegou a casa vestindo o seu melhor sorriso para se deparar com um desastre. A sua bela, fiel e paciente namorada de tantos anos traia-o com outro homem, na sua própria cama! Ele não disse nada e ela limitou-se a encolher os ombros quando o viu. Mais atrapalhado só o amante. O olhar dela dizia tudo: ‘O que é que esperavas? Cansei-me de esperar por ti, já vens tarde’.

Ficou arrasado, nunca seria promovido a director da maldita empresa que lhe roubara a vida, a sua namorada acabara de o trocar por outro e nem queria imaginar a quantidade de vezes que a sua casa, a sua cama tinha sido palco da traição descarada!
Decidiu acabar com tudo. Afinal, não valia a pena viver… E para garantir que tudo correria bem engendrou um plano magnífico. Enrolar uma corda à volta do seu pescoço que prendeu à beira dum precipício, tomar veneno, regar o corpo com gasolina e dar um tiro na cabeça para acabar com a sua existência miserável de uma vez por todas.
Assim, tratou da corda, regou-se com gasolina, ingeriu o veneno e pegou na arma. Acendeu um cigarro, e deixou-o cair sobre si, lançando depois o seu corpo rapidamente coberto pelas chamas do precipício. Infelizmente, sucedeu uma cadeia de acontecimentos que não esperara…
Como o seu pescoço não partiu com o salto tentou dar um tiro na cabeça, mas o fogo e o veneno desorientaram-no pelo que o tiro falhou a sua cabeça e acertou na corda que se partiu indo cair ao mar. O fogo apagou-se de imediato e a quantidade de água salgada que lhe entrou pela boca adentro fê-lo vomitar o veneno, de outra forma letal. Óptimo, pensou, não sei nadar, assim posso afogar-me, quando sentiu um braço puxá-lo para dentro de uma embarcação. Pescadores que tinham visto a cena muitos metros abaixo apressaram-se a resgatá-lo.

Nem para me matar presto. O homem safou-se com cicatrizes das queimaduras de segundo grau, dificuldades respiratórias resultantes do enforcamento e da corrosão interna provocada pelo veneno até ao resto da sua vida.

segunda-feira, março 10, 2008

Diálogo Interior . 13.08.07

Ele era lindo. Era? Agora que penso nisso não era assim tão bonito. E querido e interessante. Pois, para dizer a verdade já não sei onde fui encontrar essas qualidades. Era simpático, atencioso q.b. e tinha conversa, mas não àquele ponto. Eu é que me encantei e ampliei aquilo que julguei ver. Então e o sorriso? Adorava aquele sorriso. Acho que nunca vi nada tão bonito antes. Er, se calhar não. Se me lembro bem e eu sabia-o de cor, tinha uma pequena falha nos dentes. E se dava uma gargalhada… A primeira vez que a ouvi pensei como era estúpida. Mas pensei: ‘Nomyia, não vais já começar a encontrar defeitos!’ Porque não podia. A exigência era de tal forma elevada que nunca à face da terra existiria homem capaz de satisfazer o ideal que este corpo já um pouco magoado formara. Percebi a tempo que era uma forma de o meu inconsciente me proteger. Se não existisse o tal, nunca sentiria amor, paixão e todas as coisas boas (e más) que acompanham uma relação e assim, nunca me magoaria.
E neste momento, olho para trás e vejo as coisas boas e as coisas más e penso que as coisas más não se devem sobrepor às boas porque isso cria apenas um cancro dentro de mim. E penso que a devastação é mais do que suficiente para continuar a sentir rancor! Por outro lado, as coisas boas não foram tão boas assim. Afinal, se estava tão bem, então porque me sentia tão triste? Por fim, olho para toda esta racionalização e chego à conclusão que as saudades nada têm de racional. Sei que é muito simples, redutor e irracional mas a verdade é que já não sinto o teu cheiro…

PS: Este texto é antigo e já não reflecte a realidade.

sexta-feira, março 07, 2008

Então e eles?

Eles dizem que nós deviamos vir com um manual de instruções!
Quanto a eles cada vez mais acho que deviamos fazer uma 'lista de assuntos que não podemos abordar porque vocês são muito sensíveis e picuinhas e qualquer coisa se chateiam'.

quinta-feira, fevereiro 14, 2008

Não é o que me faz sentir melhor

mas recuso-me a continuar com uma atitude e a persistir num comportamento que vai contra aquilo em que acredito.

segunda-feira, fevereiro 11, 2008

Tanto tempo depois volto com uma mensagem de paz e esperança

Parece que não e que o titulo é mesmo para enganar os mais ingénuos. Durante este tempo todo estive a terminar a licenciatura. Pelo menos teoricamente está, resta saber o que dizem as senhoras professoras dos meus últimos dois exames (assim a modos que desastrosos) para o que estudei e para a minha moral, mas são apenas pormenores. Também lutei contra uma carrada de sentimentos que comprovam, caso ainda tivesse dúvidas que sou mesmo mulher e, portanto, o ser mais sensível e instável = vulcão à beira da erupção, à face da Terra. Conclusão disto tudo: tenho de fazer umas mudanças. Já que por dentro está a começar a ser impossível vou tentar fazer aquelas mudanças exteriores de aparência (não, não vou fazer nenhuma plástica, mas também não digo o que são) a ver se isto começa a melhorar e começo a sentir algo mais do que aborrecimento e/ou indiferença. Isto se vençer a preguiça claro. Vou parar ao inferno por este último pecado. Enfim... Parabéns a mim. Então por que raio me sinto tão estranha?

domingo, janeiro 27, 2008

Boa Pergunta

Porque é que eu escrevo algo em que não acredito e sei que estou a mentir a mim própria?

sábado, janeiro 05, 2008

Conclusões de mais uma passagem de ano (atrasadas mas eu sou lenta que querem?!)

  1. Há uma série de 'Tradições' que eu não conhecia que respeitei este ano pela primeira vez. Se calhar era isto que estava a fazer mal durante este tempo todo!
  2. Se eu quiser consumir pólvora mais vale consumir pólvora mesmo!É que há shots muito, muito maus. Para isso, faço eu uma mixórdia qualquer em casa! Lesson learned!
  3. É mais fácil começar o ano acompanhado do que sair sozinho (acreditem que esta frase quer dizer muito mais do que o óbvio que aqui se entende).
  4. Gosto de música pimba :o E há vídeos para o provar!
  5. Os momentos da mais pura loucura faziam-me falta. Ando demasiado séria para o meu gosto e para o gosto dos outros. Daqui advém a próxima:
  6. Eu devo ser daquelas que partem a loiça toda. Disseram-me três vezes: as caladinhas são as piores!