quinta-feira, março 26, 2009

Hoje voltei a ver.... Pornografia Caseira

Vou contextualizar um pouco o momento que se segue. Tive uma conversa com um amigo meu no msn e imaginei a sua primeira vez com uma jovem, no que aparentemente (na sua mente, que eu já fiz o filme), seria um amor impossível.

Explicit Contents. Parental advisory. Não mostrar às criancinhas o excerto ultra picante ou não, que se segue.

Eu:
Your first time
Tu andas a insistir com ela, mas ela não está preparada
Por isso, vão num dinner and a movie. Ela já está um pouco alegre e puxa-te para uma esquina escura.

Ele:
Mas tu agora andas a ler Nicholas Sparks é?

Eu:
Uns beijos e os belos duns apalpões
A lua está cheia
E vês a face dela e a camisa já meio aberta sob as estrelas
Sabes que ela é a the one
Pegas-lhe ao colo e andas 2 metros até a porta da casa onde moram (no meu filme eles moram juntos)
Sobes seis andares com ela ao colo

Ele:
(sádica)

Eu:
hehe
Chegam à vossa porta meio despidos
E apercebes-te que deixaste a chave nas calças no terceiro andar.
E ali mesmo se entregam um outro ardentemente e tal
De maneiras que prontes!

PS: O titulo foi sugerido por ele, mas eu não posso dizer nomes que não me deixam :(

sexta-feira, março 20, 2009

Estou a sentir-me muito sueca...

Hoje uma pessoa que já viveu algures no norte, durante dois anos: Finlândia ou Dinamarca, não me recordo, disse-me que me associava muito às nórdicas porque acha que sou muito quieta, calada, toda educações, nada de gritos e loucura espontânea. E acrescentou que sendo baixinha e morena (a cor do meu cabelo é mesmo muito perto do preto) e com este feitio igual ao das nórdicas devia ser um pedacinho de céu para os homens de lá, uma vez que tinha o look exótico e feitizinho lixado tal como eles gostam. Ninguém me paga um bilhete?
PS: Isto seria a perfeição não fosse o facto de eu não gostar de loiros, altos e de olhos claros...Ain't life a bitch?

quarta-feira, março 18, 2009

To be or not to be...a moleskine

Finalmente percebi o que é que moleskine significa. Desculpem lá qualquer coisinha, mas eu sou pobre. Chamo-lhe bloco de notas e compro no chinês.

PS: Após tantos anos de blogosfera, já me sentia ignorante.

sexta-feira, março 13, 2009

It is I, nomyia

Tentei dar a dois cegos um folheto...

Ps: Tinha lido num blog, já não me lembro qual, que alguém tinha feito a mesma coisa. Eu ri-me internamente e gozei. O destino é mesmo certo, gozas agora toma!

segunda-feira, março 09, 2009

Dores de crescimento I

Sou caucasiana, enquadro-me perfeitamente dentro da população feminina portuguesa, não tenho qualquer deficiência fisica ou mental (pelo menos que conheça), pertenço à classe média e a nível religioso também não sou muito polémica. Por tudo isto que acabei de descrever poderia afirmar que tive muita sorte. Tipicamente não serei um target de um tipo de discriminação não é? Pois sucede exactamente o contrário. A minha altura e a minha idade. Meço 1,65, acho que nem é alto nem é baixo, nem é carne nem é peixe. E sou... novinha (não se pergunta a idade a uma senhora!)
Ora desde o ensimo primário e muito mais acentuadamente no ensino básico que senti uma diferença muito grande das outras crianças. No quinto ano, eu era uma viga. Leram bem. Era a pessoa mais alta da turma e, sem dúvida, uma das raparigas mais altas da escola. Andava sempre curvada, porque passava a vida a baixar-me para falar com os outros miúdos. E sofria abusos constantes: girafa, pernas de esferográfica, pernas de tesoura, etc. Pois que tinha ainda outra desvantagem: era um palito. Magrinha, magrinha, daquelas que parece que os pais não dão de comer em casa. Mas não venham dizer que as criancinhas não sabem o que dizem porque sabem e bem. O olhar maléfico quando se mandam determinadas ofensas e o prazer que se sente quando o outro fica ofendido não é algo que se ensine.
Adiante. Com 9 anos e no básico pensavam que eu era repetente e chegaram algumas vezes a dar-me 16 anos! E as aulas de educação fisica? Eram uma maravilha. Uma coisa que quer os miúdos quer os professores, não podem no primeiro caso e, não querem no segundo, reconhecer, é que o rápido crescimento do meu corpo não acompanhou a necessariamente mais lenta, coordenação motora duma criança de 9 anos. Então era desengonçada e desajeitada. Coisa com que as crianças se adoravam meter. E os professores não conseguiam perceber como é que aquela miúda alta e magrinha, uma atleta natural, (ó sim, com toda a certeza), podia ser tão desajeitada em todos os desportos e mais alguns! Por isso, adoravam "meter-se" com a última do pelotão, a pior a ginástica, aquela que dava pontapés nas canelas (embora às vezes fosse bem feito) ao invés da bola de futebol, em suma, a pior a tudo! Sei que puxavam por mim, mas o facto de ter sempre os professores em cima de mim, só me fazia sentir mais observada pelos meus pares, mais criticada por eles e mais posta de parte. Nesse aspecto tenho de mandar um agradecimento especial aos meus educadores.
Ah e lembrei-me agora. Ao menos numa coisa era boa. Era a miúda mais fléxivel. Conseguia tocar com as pontas dos dedos nos meus pés e ultrapassá-los em 21 cm. Brilhante. Agora era oficial. Além de tudo aquilo também era anormal. Ainda hoje tenho essa flexibilidade, só que nesta altura, acho que isso é excelente. Mas isso já é outra história. Resumindo, assim foi todo o meu ensino básico.
PS: Depois deste desabafo começo a encontrar potencialidades para escrever as minhas memórias :D

quarta-feira, março 04, 2009

Depois de uma semana de trabalho intenso e pesado

Sentir todos os músculos do meu corpo não é necessariamente uma coisa boa*.


* É só quarta-feira. M****!

domingo, março 01, 2009

Another bad idea!

Ter o toque de mensagem: "Sileeence! I kill you", que toca precisamente quando estás no cinema, a abarrotar de gente, num momento crítico dum filme de terror. As pessoas à volta começaram-se todas a rir. Quando chegou a parte do susto, a sala inteira começou a rir.
PS: Já foi há algum tempo. Curiosamente não me lembro do filme. Devia ser mesmo bom.
PS2: Não, o toque não era meu.
PS3: Como sou uma copiona também já tenho o toque. É giiiiiiro.