sábado, dezembro 22, 2007
Sou a maior!
Aqui ficam as 100 cenas mais assustadoras de sempre!
PS: A selecção ficou a cabo do autor do seu site, por isso, não deixa de ser apenas uma opinião, mas dou-lhe o mérito de reunir cenas de filmes dificilimos de encontrar e alguns dos nossos filmes preferidos!
terça-feira, dezembro 18, 2007
sábado, dezembro 08, 2007
domingo, dezembro 02, 2007
Frases
sábado, dezembro 01, 2007
Mas será que ainda têm paciência
sexta-feira, novembro 23, 2007
sexta-feira, novembro 09, 2007
Uma feel good song (só porque sim)
I could be purple
sexta-feira, novembro 02, 2007
Começo a ficar muito preocupada
Para quem não sabe eu falo disto.
terça-feira, outubro 23, 2007
Rush of blood to the head...
sexta-feira, outubro 19, 2007
O Segredo é
quinta-feira, outubro 18, 2007
Simpsonize Me
A única coisa que se faz com o pouco tempo disponível. Produtivo não é? Vá vão lá perder tempo também!
PS: A boneca é bem mais gira que o modelo real!
domingo, outubro 07, 2007
Mais Arte?
Joel-Peter Witkin
Este senhor utiliza corpos, que por vezes vai buscar à morgue para as suas fotografias que são algo entre o surreal e uma imagem saida de um filme de terror. O fotografo já tem utilizado modelos vivos na mesma fotografia que cadáveres. Chamem-lhe o que quiserem: Sádico, oportunista, doente, artista... As suas criações tem sido palco de temas tabu e desconfortáveis para as pessoas: morte, sexo, cadáveres em decomposição... Os seus modelos: anões, transexuais, hermafroditas e pessoas com deformações.
Um dado a considerar: de acordo com o artista a sua visão foi muito influenciada por um acidente de viação a que assistiu quando era criança no qual uma rapariga foi decapitada! Mais fotos aqui.
PS: Versão do autor do quadro "As Meninas" de Velasquez.
sábado, setembro 29, 2007
Eu tenho cara de pita!
Há uns dias fui à minha dentista (meus ricos dentes) e a senhora deu-me 16/17 anos.
sábado, setembro 22, 2007
Olha...
As relações acabam. Cada um segue o seu caminho. Ah e tal nunca mais nos vamos apaixonar, perdi o amor da minha vida, etc, etc. Até que surge alguém que faz os nossos joelhos tremer de novo e as borboletas voarem livremente na nossa barriga. Ora, udo isso é muito bom, mas trás sempre alguns problemas para o novo sujeito.
Para haver um novo começo há coisas que têm de ser resolvidas e questões que têm de ser debatidas. É complicado desde logo para a nova pessoa. Não tem culpa dos nossos problemas, de estarmos muito magoados ou ressentidos e desconfiados, mas sabe que ao minimo erro pode significar a porta da rua. À parte a bagagem emocional da pessoa com quem se quer formar um parzinho romântico ainda tem de lidar com os amigos. Estes então são os piores. Sabem que a última escolha não foi a melhor e sentem-se em parte culpados por não terem visto o que era óbvio. Portanto, para compensar exageram, estão e estarão atentos a todos os movimentos do novo sujeito, como se ele fosse uma cobaia, a qual saberá sempre porque lho dizem se está a agir de modo correcto ou não. E claro, a obra prima, "se a magoas nós magoamos-te a ti!", o que é sempre agradável para o novo pretendente. Se bem que faz bem ao ego de uma pessoa saber que temos amigos dispostos a tudo para nos verem felizes, (mas isso é um aparte).
Por fim, temos a família, é claro que só surgem numa fase mais avançada contudo, foram eles que assistiram ao fim da relação prévia, foram eles que viram a "cria" sair do ninho feliz e regressar destroçada. Eles acompanharam o processo de reabilitação e reconstrução de uma alma fracturada. Eles aturaram os ataques de choro ou mau génio ou lá o que for, que isto as pessoas também reagem de forma diferente. Mais, a família, só quer ver-nos felizes e sabem o mal que nos causará nova desilusão pelo que também estarão na sombra aguardando...
A cada novo golpe, a aproximação é cada vez mais dificultada e o novo pretendente tem tem de enfrentar 3 sérios obstáculos: nós, amigos e família. Mesmo que não o queiramos, também somos nós que tornamos o desenvolvimento de algo novo mais difícil e que é preciso ter muita paciência e amor para dar para conseguir o que tanto se deseja: paz (pás, pás, pás, isto já é parvoice!)
I'm baaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaack!
quinta-feira, setembro 13, 2007
sábado, agosto 25, 2007
Estado de confusão
Sentires? Sinto dor, mágoa, ressentimento, aborrecimento, ódio, confusão, medo, cansaço, talvez mesmo esgotamento fisico e emocional... Nem sei como continuo a arrastar-me para este teclado. Espero em vão por uma inspiração que não vai aparecer vitima desta trágica confusão. Posso aparecer talvez amanhã, quem sabe. Ou aparecer daqui a muito tempo. Ou então não. Porque nem sequer sei se quero dizer adeus. As palavras nem sequer me soam bem, só me doem. E não é suposto isso acontecer. Por isso, peço que me desculpem todos aqueles a quem já não vou ver há muito tempo, mas a culpa não está na vontade, está no ser.
Um beijo.
quinta-feira, agosto 23, 2007
quarta-feira, agosto 15, 2007
segunda-feira, agosto 06, 2007
Sorriso para o resto do dia
*dois cidadãos brasileiros que, tal como eu, se dirigiam de manhãzinha para o trabalho.
quinta-feira, agosto 02, 2007
E pensava eu que era negativa!
PS: Ui!
quarta-feira, julho 25, 2007
Aprender a ser egoísta
Recuso-me a dar o prazer da minha infelicidade a quem a quer.
Tomem e embrulhem!
quarta-feira, julho 18, 2007
But life goes on...
sexta-feira, julho 13, 2007
Como estou?!
Então?
Então o quê?
Como foi o dia de trabalho?
Ah, passou-se.
Só?
Só.
Correu bem?
Foi normal.
E ficamos por aqui. De vez em quando lá tento armar-me em rebelde e atiro-te com outra.
Se queres saber como estou pergunta como estou, não é isso que queres saber?
Quero saber como estás no trabalho.
Está bem.
Sinceramente não sei que mais diga. Todos os dias a mesma conversa e todos os dias o mesmo ponto final. É que não vejo interesse nenhum. Trabalho? Pois, começei há pouco é verdade então e saber como eu estou? Agora é só isso que conta? Ou tens medo que te diga como realmente me sinto? Que estou um pouco perdida, que não sei o que estou a fazer comigo, que não sei para que direcção vai a minha vida. Ou até mesmo que às vezes sinto que estou na m****, que o meu coração me dói a toda a hora, que acordo e me deito triste, que estou longe dos que me poderiam dar a mão neste momento complicado, que não me sinto capaz de sorrir, quanto mais me adaptar a um conjunto de estranhos cujo único interesse é livrar-se do seu próprio trabalho e atirá-lo para a nova rapariga... E teria muito mais para dizer, mas não queres ouvir. Acho que não te interessa saber como estou... Porra, estou mesmo lixada. Apetece-me mandar tudo à merda. E já me estou a cagar para a linguagem bonitinha e queridinha e sem boçalidades. Fui.
Achei que devia perguntar
sábado, julho 07, 2007
Até sermos felizes
Houve dias em que pensou que não era capaz e em que duvidou de si própria. Esses momentos não passavam de incertezas ridículas. E que não precisava da aprovação de ninguém, por quanto tempo existisse, sabia que a primeira pessoa a acreditar nela tinha de ser ela própria. Que só nós fazemos as coisas acontecer, que as linhas que escrevemos estão sobre a nossa orientação. E que a intervenção dos outros não passa de mero acidente.
Se são bons ou maus que interessa. Riscam-se as linhas e continua-se a escrever novas. Por muito poderosos que sejam os percalços nós ainda somos mais. E cada dia descobrimos uma força e uma vontade desconhecida e desmedida. Até sermos felizes.
E eu sinto-me tão triste
segunda-feira, julho 02, 2007
Mitos Urbanos VIII
segunda-feira, junho 25, 2007
Brevemente
PS: Acho que já não me resta grande sanidade mental.
domingo, junho 24, 2007
Acho que sim: é esta a notícia do dia
"Essas organizações ofereceram a oportunidade de estudar, um abrigo e um apoio financeiro a esses meninos e meninas, pelo que muitos não dizem nada por medo de que se lhes retire a ajuda", afirmou a ex-senadora, segundo a edição electrónica do "The Nation".
PS: Agora pergunto eu: a ser verdade o que é que se fazia a esses gajos?
quarta-feira, junho 20, 2007
Consegui!
Mãe: (começa a arfar e a respirar cada vez mais rapida e profundamente)
Eu: Mãe? Mãe? Estava a brincar...
Nota: Fiz um furinho pequenino na orelha. Não está nos meus planos mais próximos furar o meu corpo todo ou arranjar uma tatuagem e muito menos cortar o cabelo estilo mohawk! Mas... Por que é que quando se diz à mãe que se quer fazer uma coisinha tão simples elas assumem logo que a nossa alma está perdida???
Afinal sempre os tenho!
segunda-feira, junho 18, 2007
Sonho: Encontro
quinta-feira, junho 14, 2007
segunda-feira, junho 04, 2007
quarta-feira, maio 30, 2007
Só para dizer que...
PS: Somebody save meeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee
terça-feira, maio 22, 2007
Oscilações do Sentir
sexta-feira, maio 18, 2007
quarta-feira, maio 16, 2007
Deixa-me sussurrar-te ao ouvido o que me grita o coração...
PS: O que é demais enjoa! Criancinha, quer queiras quer não, tens de te levantar às 6:30 para ir para a escola! Acaba lá com a birrinha e deixa os outros dormir.
PS: Eu até gosto de crianças...
domingo, maio 06, 2007
Marcas
sexta-feira, abril 27, 2007
Só nós dois
Relações
sexta-feira, abril 20, 2007
Veio do nada...
Deparei-me há poucos dias com um estudo sobre "eventuais sistemas comuns de valores dos povos" (lindo palavreado; maldita estatística, alguém quer fazer?) e procurava-se saber quais os valores a que os portugueses atribuiam maior importância. Para completa ausência de surpresa apercebi-me de que esses valores são: estabilidade económica, combate ao aumento do custo de via e o combate ao crime. Seguiam-se-lhes muitas outras variáveis e a grande maioria focava os aspectos económicos. Ena pá, os portugueses preocupados com a economia. Porque será? Temos um nível de vida espectacular, o défice não é alto nem nada nem a principal obsessão de todos os ministérios do Governo é reduzir custos ou controlar o malfadado orçamento?
Como não havemos todos, portugueses de estar preocupados? Estas questões entranham-se em nós. Não bastasse o sentimento melancólico enraízado agora vêm as preocupações de bolsa. Porque não se pode sobreviver com os salários reais a diminuir e (até a comida) a sofrer aumentos brutais. Pôr os filhos na faculdade torna-se mais longínquo. E a saúde então... Enfim, uma pessoa sente-se. Trabalhar toda uma vida por nada? Para não consigar dar o que mais queremos aos que mais amamos? A mim, isso punha-me triste. Mas lá está, eu não "trabalho", sou jovem e inconsciente, que hei-de eu saber sobre isso?
sexta-feira, abril 13, 2007
Série: se fosses carapau atirava-me para a tua espinha
PS: Vá, vá quero ver ser baba a escorrer. Aqui está o Wenthy e sem roupinha como pediram. Quem é amiga quem é?
PS2: Os homens não desanimem, sou capaz de me sentir generosa e apresentar aqui uma moçoila "toda grossa" :D
domingo, abril 08, 2007
Acho que vou publicar um livro
domingo, abril 01, 2007
E-mail ou o ataque dos hackers
PS: vá, vá não sou assim tão má. Podem mandar coisas giras mas pequeninas e só de vez em quando pode ser?
sábado, março 24, 2007
Questões de mulher
quinta-feira, março 15, 2007
Estado
sexta-feira, março 09, 2007
Abaixo a repressão familiar viva a pouca vergonha!
sábado, março 03, 2007
É viciante não é?
domingo, fevereiro 25, 2007
Princesa da Pop cai em desgraça
domingo, fevereiro 18, 2007
Queres ser meu amigo colorido?
segunda-feira, fevereiro 12, 2007
Noite Chuvosa
quarta-feira, fevereiro 07, 2007
Tu e eu
sábado, fevereiro 03, 2007
Estereótipo
terça-feira, janeiro 30, 2007
Isto é...
Para fazer esta obra o artista foi retirando sangue a si próprio durante um longo período de tempo congelando-o e quando obteve o suficiente jorrou-o sobre um molde da sua própria cabeça.
Orlan
Esta fotografia parece não ter nada de especial não é? Esta imagem é de Myra Hindley, assassina de crianças "The Moors Murders", assim são conhecidos os crimes que cometeu com o seu companheiro. Aquando da sua detenção foram encontradas nas paredes da casa onde cometiam os crimes a marca ensanguentada das mãozinhas das crianças. Os pontos que vêm na imagem são as mãos de crianças.
Pergunta: Isto é arte?
quinta-feira, janeiro 25, 2007
Derrotada
quarta-feira, janeiro 24, 2007
Apatia não, se faz favor.
quinta-feira, janeiro 18, 2007
Voltando aos poucos...
sexta-feira, janeiro 12, 2007
"Porque eu mereço"
- Jornada de Trabalho entre 10/12 horas por semana:
a) Pois que eu sou estudante, não excessivamente esperta para me armar em chica-esperta e delegar aos outros, o trabalho que se me impõe, exijo a devolução na totalidade, das minhas propinas. Que isto de trabalhar e não ter férias é uma grande chatice, mais valia gastar o dinheirinho numa viagem pelo mundo que de CERTEZA seria muito mais proveitosa. E já que trabalho que nem uma mula e resultados nem vê-los, cheguei ao ponto de preferir ser uma burra viajada e com experiência que um ratinho de biblioteca que vive num estado de intelectualidade e exercício mental absurdos!
2. Ausência de período de lazer e/ou descanso:
a) Este é consequência directa do ponto anterior (nº1, alínea a), mas qualquer oportunidade extra de me queixar é ganho! Ora, além do levantar cedo, cedissímo aliás e do período normal de escravatura laboral, (sim que é trabalho não remunerado), e da perda de duas horas em deslocações, restam-me horas irrisórias para adiantar e/ou terminar a correr trabalhos que têm datas de entrega absolutamente rídiculas. Ah e tal, eu até estudo um pouco, até estou um pouco atenta nas aulas mas, sei lá, não seria normal possuir algum tempo para mim? É que após as tais 10/12 horas de trabalho e respectiva deslocação, tudo o que se deseja é um banhinho quente e a caminha fofinha, mas é isso que faço? Taxativamente não. O banho é igual a duche, o jantar miserável, que nem aí o stress nos larga e que vamos fazer a seguir? Ler um livro? Sair com o namorado? Falar horas no msn com amigos? Vêr TV sequer? NÃO! Ir agarrar-me a um monitor, e continuar a trabalhar! É que nem para actualizar o blog...buáaaaaaaaaaaaaa.
b) Quanto ao período de lazer propriamente dito, é escassissimo... Quer-se dizer, pôr em dia as palavras não ditas e os gestos não sentidos durante uma semana em poucas horas é, no minímo difícil. E que tal satisfazer os caprichos de uma jovem com um chocolate quente ou até uma roupinha nova? (Sei que estou a ser materialista mas, por esta altura, já me ESTOU NAS TINTAS!)
3. Ser constantemente ultrapassada por velhinhas nas filas para o autocarro.
a) Talvez este ponto seja um pouco parvo mas, ser sistematicamente ultrapassada, por senhoras que sabem que eu estou na fila, um lugar à frente delas, é EXTREMAMENTE irritante! A maioria das vezes o bus vai quase vazio e mesmo assim as velhotas passam à frente como se tivessem mais direitos que os outros! É que meus senhores, ser idoso não é sinónimo de se fazer tudo o que se quer. Parecem daqueles putos que fazem birra quando não têm o que querem. Se tiverem problemas de deslocação, invalidez ou carregadas com sacos concedo-lhes o direito de se sentarem no meu lugar que também não custa nada. Agora armarem-se em peruas e espetar o peito descomunal para a frente como se fosse tudo delas é que não! A andar, a andar...
4. Ser assediada por velhos, ucranianos e homens das obras.
a) Até quando terá uma rapariga que aguentar que homens repugnantes com falta dele mandem bocas nojentas? Os velhos, acho que se compreende, é quase pedofília! Os ucranianos, bem, não é que seja xenófoba mas dizerem coisas com um certo tom numa língua incompreensível é deveras incómodo. Ah e já agora, pedidos em casamento para ficar no país não vale ok? E também não é muito lisonjeador! Os homens das obras, hoje em dia, é auto-explicativo mas dispenso tá??
PS: Por hoje é tudo mas do jeito que as coisas andam devo ter mais de que me queixar nos proximos dias!
sábado, janeiro 06, 2007
Mitos Urbanos VII
Naquele dia tiveram sorte, conseguiram arranjar uma babysitter, toda ares de paz e amor, muito hippie, com um ar de menina certinha e com cabeça. Assim, saíram para um jantar romântico e uma ida ao cinema.
O casal saiu e a rapariga não foi ver se o bebé estava a dormir. Como a criança dormia não devendo acordar tão cedo, nem os seus pais chegar antes da meia-noite, a babysitter fez aquilo que qualquer rapariga faria: foi buscar os phones e… Comprimidos?
Tropeçava em si própria tentando dançar ao luar e o conjunto de cores vítreas ofuscava-a. Fechava os olhos meio cega mas as luzes eram tão sedutoras… Se esticasse as mãos quase que lhes poderia tocar. Ouviu um som. “Anda cá Glu-glu”…
Uma hora depois a jovem mãe, não descansada por deixar o filho só, pela primeira vez, resolveu telefonar à babysitter que lhe assegurou que estava tudo bem. O filhote estava-se a portar muito bem, não fizera barulho nenhum e até já pusera o peru no forno.
A mãe, aliviada, desligou o telefone, mas depois uma sensação estranha atravessou-lhe o corpo. O marido, que ouvira a conversa sentiu o arrepio e perguntou: “Mas tu deixaste algum peru para fazer?” “NÃO! Vamos JÁ para casa!”