Por vezes, não nos apetece mesmo dizer nada. Não há nada para dizer. E mesmo que existisse, bem depressa apareceria alguém que diria aquilo em que pensamos bem melhor que nós. Aqui vai:
Nem sempre somos o que parecemos. Nem sempre falamos do que nos destrói, do que dói, daquilo que nos entristece, das angústias, dos pesadelos e dos medos. Nem sempre andamos por aí, de semblante caído, de olhos vermelhos, de cara séria e olhar angustiado, mesmo quando temos razões para tal. Nem sempre os sorrisos e as gargalhadas significam felicidade nem tão pouco tranquilidade. Nem sempre a frieza e a distância indicam que se é tal e qual assim, como nos pintam. Mas a vida é mesmo assim, cheia de contradições. Resta-nos ter cuidado nos julgamentos que se fazem e esperar que o bom senso impere em cada opinião que é formada por cada um de nós.
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