Fallen Angel por Chris Down
quinta-feira, outubro 23, 2008
Força!
Por isso, tem de ser agora. Procura a tua sorte, ganha o teu dinheiro, faz a tua felicidade. E não te esqueças, que estejas perto ou estejas longe, tens amigos com quem podes contar. Sempre! Tudo de bom para ti. Vemo-nos quando te formos aí visitar. Beijinhossssssss
quarta-feira, outubro 15, 2008
Quase parece má fé
O tipo de cartas que a segurança social envia para casa. Aqui há uns tempos eu e a minha mãe recebemos cartas da segurança social a pedir algo que... nós não conseguimos perceber.
As ditas cartas começavam com uma linguagem jurídica fantástica: de acordo com o decreto-lei tal e tal, e depois alínea não sei quantas do artigo qualquer coisa era esperado que nós fizessemos alguma coisa!
E meus amigos, isto de ter curso superior não significa nada. E eu cheguei a ter uma cadeira de direito. Claro que conseguia perceber onde é que o assunto se enquadrava a nível do direito mas a linguagem que se seguia ainda conseguia ser mais complicada. Era um conjunto de redundâncias, repetições e um misto de palavras caras que eu fiquei a ver navios quanto ao teor das cartas.
Mas quando li valores "Alto e pára o baile!", que isto é sério e temos mesmo de ir à segurança social perceber o que é isto e tratar do assunto, senão começam-nos a inundar de cartas a dizer para pagar alguma multa por não ter feito não sei o quê em primeira instância. E que ah e tal não tinhamos desculpa porque recebemos uma primeira carta a dizer para tratar da nossa situação.
Bem, fomos lá, com "250 senhas à nossa frente, apenas para o balcão de atendimento geral = informações. Irra!" tratámos da nossa vidinha e vá lá nem era nada de especial. Só que se até eu não percebi metade do que dizia a carta o que não será de pessoas analfabetas ou cujo percurso escolar não está minimamente virado para as humanidades para que possam entender aquela estranha linguagem.
Se a ideia é diminuir burocracias, simplificar e até diminuir as filas (dava muito jeito), não é com cartas que mais parecem escritas por um advogado ou um político qualquer com a mania que o vão conseguir. É apenas mais uma forma de criar mais problemas às pessoas. Digo eu que um serviço social deveria ter em consideração as pessoas. É que não estamos a falar de linguagem simples. E o texto pode esconder algum assunto muito sério. Acho que se poupava muito tempo se as cartinhas viessem escritas em português corrente, que a maioria do português sabe interpretar. E quem sabe poupavam-se umas idas à segurança social e para a próxima não existam umas 250 pessoas à nossa frente para obter informações!
quarta-feira, outubro 08, 2008
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