Já não me lembrava do que é ter de fazer as coisas sem pressa. De me sentar, apreciar o momento, deixar a imaginação voar… Viver apenas. E esquecer aquela coisa do viver intensamente fazendo tudo ao mesmo tempo e às vezes mal feito, com pessoas que nem sempre são as mais indicadas.
Estava constantemente numa corrida, como se quisesse bater o próprio tempo ou alguém. Queria fazer tanto, tanto, tanto… Demonstrar que conseguia aproveitar todas as oportunidades e a todas viver intensamente. Por viver tanta coisa acabava por não saborear realmente as coisas boas que a vida me deu e tem continuado a dar.
E sabem que mais? Eu amo mesmo as pessoas que me rodeiam e amo aquilo que faço. Quero fazer parte de algo maior, contribuir não só para o meu bem-estar e, na medida do possível, o daqueles que me rodeiam. Quero ser feliz. E tenho receios como toda a gente. Mas percebi que a vida é um misto daquilo que procuramos atingir e das nossas lutas por esse fim e daquilo que surge sem o desejarmos. Mais vale ter calma, pensar e apreciar o que tenho porque se as coisas especiais chegam e eu as não sei viver, que mais me restará?
Estava constantemente numa corrida, como se quisesse bater o próprio tempo ou alguém. Queria fazer tanto, tanto, tanto… Demonstrar que conseguia aproveitar todas as oportunidades e a todas viver intensamente. Por viver tanta coisa acabava por não saborear realmente as coisas boas que a vida me deu e tem continuado a dar.
E sabem que mais? Eu amo mesmo as pessoas que me rodeiam e amo aquilo que faço. Quero fazer parte de algo maior, contribuir não só para o meu bem-estar e, na medida do possível, o daqueles que me rodeiam. Quero ser feliz. E tenho receios como toda a gente. Mas percebi que a vida é um misto daquilo que procuramos atingir e das nossas lutas por esse fim e daquilo que surge sem o desejarmos. Mais vale ter calma, pensar e apreciar o que tenho porque se as coisas especiais chegam e eu as não sei viver, que mais me restará?