sábado, setembro 29, 2007
Eu tenho cara de pita!
O ano passado entrei num cabeleireiro e a senhora que me tratou do cabelo julgou que eu tinha 14 anos.
Há uns dias fui à minha dentista (meus ricos dentes) e a senhora deu-me 16/17 anos.
Há uns dias fui à minha dentista (meus ricos dentes) e a senhora deu-me 16/17 anos.
Um amigo meu, disse-me há dois dias que me dava à vontade 18 anos.
Esta quarta-feira fui à Mega Festa do Caloiro e tomaram-me por caloira.
Eu sei que é bom pensarem que somos mais novos do que na realidade, mas já começa a ser exagero! Que falta acontecer mais: pedirem-me BI à entrada de uma discoteca. Um polícia mandar-me parar no transito?
sábado, setembro 22, 2007
Olha...
Isto ainda funciona! Continuo a não ter nada de especial para dizer, mas começo a ficar farta de ver os meus posts, sobretudo quando já não reflectem, em certa medida a realidade. Por isso, deixo-vos com reflexão interessantissíma que tive há uns dias com uma amiga.
As relações acabam. Cada um segue o seu caminho. Ah e tal nunca mais nos vamos apaixonar, perdi o amor da minha vida, etc, etc. Até que surge alguém que faz os nossos joelhos tremer de novo e as borboletas voarem livremente na nossa barriga. Ora, udo isso é muito bom, mas trás sempre alguns problemas para o novo sujeito.
Para haver um novo começo há coisas que têm de ser resolvidas e questões que têm de ser debatidas. É complicado desde logo para a nova pessoa. Não tem culpa dos nossos problemas, de estarmos muito magoados ou ressentidos e desconfiados, mas sabe que ao minimo erro pode significar a porta da rua. À parte a bagagem emocional da pessoa com quem se quer formar um parzinho romântico ainda tem de lidar com os amigos. Estes então são os piores. Sabem que a última escolha não foi a melhor e sentem-se em parte culpados por não terem visto o que era óbvio. Portanto, para compensar exageram, estão e estarão atentos a todos os movimentos do novo sujeito, como se ele fosse uma cobaia, a qual saberá sempre porque lho dizem se está a agir de modo correcto ou não. E claro, a obra prima, "se a magoas nós magoamos-te a ti!", o que é sempre agradável para o novo pretendente. Se bem que faz bem ao ego de uma pessoa saber que temos amigos dispostos a tudo para nos verem felizes, (mas isso é um aparte).
Por fim, temos a família, é claro que só surgem numa fase mais avançada contudo, foram eles que assistiram ao fim da relação prévia, foram eles que viram a "cria" sair do ninho feliz e regressar destroçada. Eles acompanharam o processo de reabilitação e reconstrução de uma alma fracturada. Eles aturaram os ataques de choro ou mau génio ou lá o que for, que isto as pessoas também reagem de forma diferente. Mais, a família, só quer ver-nos felizes e sabem o mal que nos causará nova desilusão pelo que também estarão na sombra aguardando...
A cada novo golpe, a aproximação é cada vez mais dificultada e o novo pretendente tem tem de enfrentar 3 sérios obstáculos: nós, amigos e família. Mesmo que não o queiramos, também somos nós que tornamos o desenvolvimento de algo novo mais difícil e que é preciso ter muita paciência e amor para dar para conseguir o que tanto se deseja: paz (pás, pás, pás, isto já é parvoice!)
I'm baaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaack!
As relações acabam. Cada um segue o seu caminho. Ah e tal nunca mais nos vamos apaixonar, perdi o amor da minha vida, etc, etc. Até que surge alguém que faz os nossos joelhos tremer de novo e as borboletas voarem livremente na nossa barriga. Ora, udo isso é muito bom, mas trás sempre alguns problemas para o novo sujeito.
Para haver um novo começo há coisas que têm de ser resolvidas e questões que têm de ser debatidas. É complicado desde logo para a nova pessoa. Não tem culpa dos nossos problemas, de estarmos muito magoados ou ressentidos e desconfiados, mas sabe que ao minimo erro pode significar a porta da rua. À parte a bagagem emocional da pessoa com quem se quer formar um parzinho romântico ainda tem de lidar com os amigos. Estes então são os piores. Sabem que a última escolha não foi a melhor e sentem-se em parte culpados por não terem visto o que era óbvio. Portanto, para compensar exageram, estão e estarão atentos a todos os movimentos do novo sujeito, como se ele fosse uma cobaia, a qual saberá sempre porque lho dizem se está a agir de modo correcto ou não. E claro, a obra prima, "se a magoas nós magoamos-te a ti!", o que é sempre agradável para o novo pretendente. Se bem que faz bem ao ego de uma pessoa saber que temos amigos dispostos a tudo para nos verem felizes, (mas isso é um aparte).
Por fim, temos a família, é claro que só surgem numa fase mais avançada contudo, foram eles que assistiram ao fim da relação prévia, foram eles que viram a "cria" sair do ninho feliz e regressar destroçada. Eles acompanharam o processo de reabilitação e reconstrução de uma alma fracturada. Eles aturaram os ataques de choro ou mau génio ou lá o que for, que isto as pessoas também reagem de forma diferente. Mais, a família, só quer ver-nos felizes e sabem o mal que nos causará nova desilusão pelo que também estarão na sombra aguardando...
A cada novo golpe, a aproximação é cada vez mais dificultada e o novo pretendente tem tem de enfrentar 3 sérios obstáculos: nós, amigos e família. Mesmo que não o queiramos, também somos nós que tornamos o desenvolvimento de algo novo mais difícil e que é preciso ter muita paciência e amor para dar para conseguir o que tanto se deseja: paz (pás, pás, pás, isto já é parvoice!)
I'm baaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaack!
quinta-feira, setembro 13, 2007
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