terça-feira, outubro 31, 2006
domingo, outubro 29, 2006
Medo, muito muito Medo
Durante dois dias tentei, sem sucesso escrever aqui qualquer coisa. Já estava a ver o fim a este cantinho obscuro nas teias da web. E entrei a meios que em pânico porque se não tenho uma relação a modos que amorosa e sexual como o Negative Creep/Pedro já não sei escrever sem escrever aqui. E se pouco cá venho é lamentável, mas que dona mais negligente!
segunda-feira, outubro 23, 2006
É mais ou menos assim
Net periclitante (belo palavrão). Odiar segundas-feiras... Até acho que há uma música com esse nome, hei-de descobri-la. Papelada que se acumula. Cansaço, sono, aborrecimentos, alegrias, medos, transições, esperanças, novidades e emoções fortes... Blogger Beta, a experimentar, é só encontrar forma de fazer um buraco no tempo. Chuva, com direito a uma molha digna de um mergulho na piscina. Nada de jeito para dizer... Ficar-se calado.
PS: Foram estes os factos/pensamentos/emoções/qualquer coisa que me têm afastado do blog. Só faltava agora esquecer-me da password.
sábado, outubro 14, 2006
Mulher presa por ter uma colecção…curiosa
A dançarina exótica, (que é como quem diz stripper), Linda Kay de South Plainfield, New Jersey, foi presa esta sexta-feira, (não sei qual a sexta-feira que este artigo já não é muuuuuuuuito recente), e acusada de “posse indevida de despojos humanos”, (sim, isso mesmo que leram), depois de a polícia ter encontrado seis crânios e uma mão num frasco com formol no seu apartamento. A polícia deparou com este cenário macabro quando respondeu à denúncia de que haveria uma tentativa de suicídio (evidentemente não a Kay), nesse apartamento. Kay foi entretanto libertada com uma fiança de 100 mil dólares (não me apetece fazer agora a conversão mas que é muito dólar lá isso) …
Duas pessoas que conhecem Kay foram entrevistadas pelo The Star-Ledger de Newark e disseram que a mão, a que Kay atribuiu o nome carinhoso de “Freddy”, (a sério), foi uma prenda de um estudante de medicina que frequentava o bar onde ela dança.
A mãe de Kay, Patrícia Ann, disse ao jornal que a filha comprou os crânios a partir de um catálogo, via Internet. Ela disse ainda que a sua filha sempre foi fascinada pelo macabro e que quando ela era garota já coleccionava crânios de animais e esqueletos de cobras.
“Ela tem um gosto pelo dramático” e “eu nunca tentei evitar que os meus filhos fizessem aquilo que querem. Desde que estejam felizes e não magoem ninguém…”
PS: Tirando as tiradas do costume, o texto foi traduzido na integra e também não achei que valesse a pena “mexer muito” numa história que de si já é insólita.
domingo, outubro 08, 2006
Dúvida Existencial
Que dizer quando não se sabe o que dizer mas, se sente que é nossa obrigação dizer algo?
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