Antes de mais venho aqui anunciar ao pequeno mundo que lê este blog que não sou uma pessoa muito dada a sentimentalismos e a emocionar-me facilmente. Quem me conhece bem sabe que tenho "uma certa reputação a manter", ou seja, parvoíces.
Sou muito ou "sim ou sopas" (mais um cliché)! Quando gosto, gosto muito, mas quando não gosto não vou fazer-me de fingida. Posso ser a melhor amiga do mundo se achar que a pessoa que tenho à frente me pode dar tanto a mim como eu a ela, (desculpem mas não acredito nisso de dar sem receber em troca). É como o amor, quanto a vocês não sei, mas a mim não me agradaria nada amar alguém que não me amasse de volta. E no entanto, sinto que a cada novo dia em que digo a uma pessoa o que ela significa para mim sem esperar que ela mo diga de volta mais segura me sinto e afasto receios infundados. Ora, se me demonstram através de acções o quão importante sou para elas porque haverei de "implorar" uma resposta?
O meu amor e amizade são imensos. O meu afecto surge quando o sinto e o coração não quer esconder, que ele nunca teve vergonha de dizer "eu gosto". Mas também sei estar presente quando é necessária uma mão amiga e uma catrefada de lenços renova.
Já tive medo de dizer por medo de me magoar... Agora já não...
2 comentários:
Pareces ser uma boa amiga. Eu também sou mais ou menos assim, com a diferença que se vejo uma amiga a chorar fico meio sem saber o que fazer.
Nomyia, sim senhora! ;)
Beijinhos
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