Há muito que não passam uma noite a sós. Desde que o filho nascera que as noites mal dormidas, idas ao médico e o mar de telefonemas a dar os parabéns pelo feliz acontecimento, não lhes deixavam tempo livre para aproveitar a companhia um do outro.
Naquele dia tiveram sorte, conseguiram arranjar uma babysitter, toda ares de paz e amor, muito hippie, com um ar de menina certinha e com cabeça. Assim, saíram para um jantar romântico e uma ida ao cinema.
O casal saiu e a rapariga não foi ver se o bebé estava a dormir. Como a criança dormia não devendo acordar tão cedo, nem os seus pais chegar antes da meia-noite, a babysitter fez aquilo que qualquer rapariga faria: foi buscar os phones e… Comprimidos?
Tropeçava em si própria tentando dançar ao luar e o conjunto de cores vítreas ofuscava-a. Fechava os olhos meio cega mas as luzes eram tão sedutoras… Se esticasse as mãos quase que lhes poderia tocar. Ouviu um som. “Anda cá Glu-glu”…
Uma hora depois a jovem mãe, não descansada por deixar o filho só, pela primeira vez, resolveu telefonar à babysitter que lhe assegurou que estava tudo bem. O filhote estava-se a portar muito bem, não fizera barulho nenhum e até já pusera o peru no forno.
A mãe, aliviada, desligou o telefone, mas depois uma sensação estranha atravessou-lhe o corpo. O marido, que ouvira a conversa sentiu o arrepio e perguntou: “Mas tu deixaste algum peru para fazer?” “NÃO! Vamos JÁ para casa!”
Naquele dia tiveram sorte, conseguiram arranjar uma babysitter, toda ares de paz e amor, muito hippie, com um ar de menina certinha e com cabeça. Assim, saíram para um jantar romântico e uma ida ao cinema.
O casal saiu e a rapariga não foi ver se o bebé estava a dormir. Como a criança dormia não devendo acordar tão cedo, nem os seus pais chegar antes da meia-noite, a babysitter fez aquilo que qualquer rapariga faria: foi buscar os phones e… Comprimidos?
Tropeçava em si própria tentando dançar ao luar e o conjunto de cores vítreas ofuscava-a. Fechava os olhos meio cega mas as luzes eram tão sedutoras… Se esticasse as mãos quase que lhes poderia tocar. Ouviu um som. “Anda cá Glu-glu”…
Uma hora depois a jovem mãe, não descansada por deixar o filho só, pela primeira vez, resolveu telefonar à babysitter que lhe assegurou que estava tudo bem. O filhote estava-se a portar muito bem, não fizera barulho nenhum e até já pusera o peru no forno.
A mãe, aliviada, desligou o telefone, mas depois uma sensação estranha atravessou-lhe o corpo. O marido, que ouvira a conversa sentiu o arrepio e perguntou: “Mas tu deixaste algum peru para fazer?” “NÃO! Vamos JÁ para casa!”
7 comentários:
Nomyia, um muito bom fim de semana aqui do 22 a cair de sono ;)
Beijinhos
Esta do perú fez-me lembrar a do busto do Napoleão...eu sei, não tem nada a ver!
eheh!! Por estas e por outras é que cada vez sou menos urbano!
Saudações infernais!
LOL LOL Este mito ...Nomyia...desatei a rir...eu não ando bem lol lol o peru no forno era o bebé?!?! MEU DEUS!!!!!!
Eu adoro os teus mitos, mas este fez-me lembrar uma coisa dos gatos fedorentos...a tipa a dançar toda maluca e a ir buscar o peru/bebé para colocarno forno.
Eu sei que é horrível o que estou a escrever, mas hoje deu-me para a parvoice! :D
Beijos grandes
p.s ADOREI a minha prenda de Natal.
Quanto ao gajo todo nu a convidar-te para beber uma cerveja, esse tipo de publicidade existe aos molhos, não é muito criativa. É bom para os olhos ;) mas criativa nahhhhhhhhhhhh :D
diz que coração de mãe sente... e deve sentir mesmo. Eu acredito.
Beijinhos
e o peru tava bom?
Tem aqui um livro que ias a-d-o-r-a-r de certeza! "Doze e o carrasco" conheces?
Ai esses piruns e essas piruas...
Ag a serio gd mito!
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